Expositions

Frontières

Du 4 au 6 octobre
à Sciences Po Lille, dans le cadre de Lille 3000
Exposition collective

Racines

Du 17 septembre au 25 octobre
à la Post Flamand galery à Dalian (Chine)
Exposition individuelle

Narration sur latitude

Du 17 août au 7 spetembre 2019
à la Galerie Baohe à Dalian (Chine)
Exposition collective.

Des Mauvaises Herbes

Du 25 avril au 6 mai 2019
à la Galerie Commune, Tourcoing
Exposition collective

100% APV

du 29 mars au 4 avril 2019
Galerie Commune et Galerie 36 Bis
Exposition collective

Art Up 2019

Du 27 février au 3 mars 2019
Lille Grand Palais
Exposition collective

Frontière intime

« Une frontière n'est pas une simple limite, c'est un espace d'échange, de communication, d'interface ». Installée en France depuis un peu plus d'un an, l'artiste brésilienne Renata Andrade sait de quoi elle parle lorsqu'elle se penche sur le concept de frontière. Un pied de chaque côté de l'Atlantique, elle a accepté, le temps d'un week-end, de s'installer à Saint-Jean-Trolimon, à la limite de ses deux mondes, pour y présenter son univers interculturel. Parmi ses thèmes de prédilections, le passage du temps, le vieillissement, les relations... Depuis plusieurs années, l'artiste développe ainsi le concept artistique des « femmes-arbres »

Outre des gravures et des sculptures, l'artiste se distingue par un mode d'expression spécifique : la performance. A la frontière de l'art et du spectacle, les performances sont des « œuvres d'art vivantes » comme elle les définit elle-même.Lors de ce Week-end brésilien, l'artiste réalisera une performance originale intitulée « Interface » « J'ai envie de créer une communication avec le public à travers mon moyen d'expression, l'argile, explique Renata Andrade. Lorsque je suis venue préparer l'exposition, j'ai senti que les personnes s'interrogeaient sur ce que j'avais en commun avec le Pays Bigouden. Cette performance, sous forme d'un dialogue sculptural avec le public, sera un moyen d'échanger avec le habitants du territoire, de partager une partie de mon expérience et, peut-être, de recevoir leur expérience en échange. »Enfin, plusieurs vidéos réalisées lors de performances réalisées par l'artiste lors d'autres événements seront projetées dans la salle d'exposition et permettront aux visiteurs de mieux découvrir l'univers artistiques de cette artiste sensible et originale.

Tempo Incontinuo

Exposição de Renata Andrade

Participação de Andrex Almeida

Cenografia de Emilie Delanne

Figurino de Rosa Maria

Realização Maracujá

Essa exposição foi pensada em torno da passagem do tempo e questões que surgem em torno deste tema.

Inspirada pela obra de Bachelard sobre o tempo, que existem vários tempos... e o tempo não é continuo... ... “Acima do tempo vivido, o tempo pensado. Esse tempo pensado é mais aéreo, mais livre, mais facilmente rompido e retomado.” (BACHELARD, 1994, p. 24). E emocionalmente envolvida pelo aniversario de falecimento do seu  mentor Walter Portella. Renata questiona, a passagem do tempo, o tempo revivido e recriado na memoria e a não existência do tempo (no caso a morte) , qual é esse tempo “não vivido” ? Esse tempo do vazio?

O titulo ilustra bem todas essas versões dos tempos. O próprio ato de criar, que no final o que resta é a obra estática, congelada um simples registro de uma ação, de um tempo de expressão entre o artista e a matéria.

Seiva - metamorfose feminina

Seiva – metamorfose feminina.

Brotar, desenvolver-se, florescer, dar frutos e secar... Da semente à folha, a vida é um caminho universal que corre nas veias de cada ser vivente. Como a borboleta, homens e mulheres evoluem e metamorfoseiam-se durante suas vidas. A passagem do tempo não se esquece de ninguém, nem das flores tampouco dos humanos.

É nesta fonte universal que a artista Renata Andrade mergulhou para produzir esta exposição, tirando da sua vivência os elementos para suas obras. O espelho no qual ela se observa mostra-a envelhecendo, resistindo ao imparável, sonhando com um paraíso utópico. 

Ao outro lado deste caminho da vida, o mentor da artista, o ator e diretor Walter Portella, representa o duplo antitético da jovem. Encarnação do masculino, do envelhecimento, ele se torna o homem árvore com a pele de casca.

Entre estes dois pontos extremos, Renata Andrade desenvolve sua poética em uma vida presa entre nossas raízes e a procura da luz. Do mesmo modo que a árvore guarda sempre as marcas do coração gravado na casca, nós somos construídos por ciclos, encontros, discussões e passos de nossas vidas.

No coração da exposição, a instalação e performance “Metamorfose” , composta de galhos de uma pitangueira que a própria artista plantou aos cinco anos de idade, faz uma síntese das ideias de Renata: “a imutabilidade do passado cria a inevitabilidade do futuro”.

                                                                          Romain Le Jeune

Mulher Árvore
Produção Magdalenas 3ª
A Exposição é composta por alguns trabalhos que fazem parte ou são desdobramentos do tema “Mulher Árvore”. Tema persistente na vida da artista desde a infância. A série vem sendo desenvolvida desde 2011, representando varias faces da mulher/natureza. O tema foi alimentado por mitologias – mas segue um trajeto próprio retratando essa mulher na luta contra suas raízes (raízes dúbias – prende mais ao mesmo tempo alimenta).
 
Metamorfoses

Exposição individual no Espaço Expositivo Terto na Rua Treze de Maio,950

 

Curadoria Alexandre Bernardo 

"É realmente interessante como um vocábulo designa com tamanha precisão duas coisas tão distintas. Assim parece ser com a palavra “metamorfose”, que não só perfeitamente cabe a essa exposição – da qual falaremos mais adiante - mas também, expressa em palavras a jovem artista Renata: formou-se, ainda muito jovem, em artes cênicas e ao lado de seu grande mentor Walter Portella fez inúmeras montagens. Esta convivência com Portella foi de enorme importância para o desenvolvimento futuro da jovem, que estabeleceu aí suas raízes.

Mas, não tardou em logo manifestar a sua necessidade íntima por mudanças e encontrou nas artes visuais, um universo todo novo para deslumbrar-se. Não que ela abandonaria suas raízes – inclusive são essas, um dos temas fundamentais de sua poesia - mas ao cursar artes visuais, uma nova possibilidade expressiva logo a cativou, passando a dedicar grande parte de sua atenção para a xilogravura e mais profundamente ainda para a escultura. Aliás, são estas duas modalidades artísticas que compõem esta fase da produção aqui exposta e intitulada "Metamorfoses"..."

Hebulição

Exposição coletiva 2012. Casa Hebraica -

São Paulo